Paulo Caliendo, Angelo Boreggio, João Ricardo Fahrion Nüske, Victoria Werner De Nadal (Organizadores.)
Rapidamente os moots conquistaram os corações e mentes dos estudantes e se institucionalizaram em eventos cada vez mais bem organizados. Talvez, ainda esteja para ser escrita a história destes, mas a lista de eventos significativos torna-se já longa e relevante: Philip C Jessup (1960), The European Law Moot Court Competition (1988), Willem C Vis (1993), Stetson Environmental Law (1997), John Jackson WTO (2002), Oxford Intellectual Property Law (2003), International Criminal Court (2005), Frankfurt Investment Arbitration (2007), Price Media Law (2007), Fletcher Insolvency (2016), Foreign Direct Investment International Arbitration (2008), Nuremberg (2014), dentre outros. Os moots foram incorporados à tradição nacional e encantaram os estudantes com as suas características dinâmicas, de vigor nos debates e na construção de sofisticadas teorias jurídicas, para defender teses a favor e contra, em determinada questão jurídica disputada. Coube a um grupo de estudantes, pesquisadores e professores idealistas organizar o primeiro Moot no Brasil em matéria tributária, na PUCRS, em 2017 (I Tax Moot Brazil), que rapidamente se espalhou pelo país e encantou por seu modelo inovador, inspirando outros moots regionais.

Encontrar, debater, competir.
Paulo Caliendo.



1301p.



ISBN - 978-65-81110-84-0 

DOI: https://doi.org/10.36592/9786581110840