Fabíola de Araújo Rocha, Gina Vidal Marcílio Pompeu (Orgs.)
O estudo prioriza a relação entre o mercado de transição energética por um conceito jurídico de energias limpas, ao tempo em que observa as relações antropocêntricas e ecocêntricas em face da responsabilidade de discernir sobre ações capazes de restaurar o equilíbrio diante das mudanças climáticas. Nessa vertente de pensamento, que investiga os contornos da justiça climática, averigua os atores da política energética, advocacia e processos legislativos. Nota-se que a instalação e manutenção dos parques eólicos alcançam seus limites de produção energética e que por vezes se deparam com o descomissionamento, na visão nefasta de cemitérios de restos das pás de aerogeradores, degradação ambiental e ausência de desenvolvimento humano. Nesse diapasão, a defesa da implementação de energias limpas requer a conciliação entre crescimento econômico, desenvolvimento humano e, sobretudo, respeito à natureza e à preservação ambiental.
Profa. Dra. Gina Marcilio Pompeu